Uma musiquinha que adoro e me faz refletir sempre! E como podem ver, me ajudou também com o nome do blog. Engraçado como a nossa percepção e interpretação das coisas e acontecimentos da vida são mutáveis de acordo com a fase em que vivemos. Essa aí, por exemplo, já teve vários sentidos. Hoje, como estou com a cabeça no trabalho e nos direitos indígenas, tem um sentido mais profético. Curtam a música e reflitam!
O cérebro eletrônico faz tudo
Faz quase tudo
Faz quase tudo
Mas ele é mudo
O cérebro eletrônico comanda
Manda e desmanda
Ele é quem manda
Mas ele não anda
Só eu posso pensar
Se Deus existe
Só eu
Só eu posso chorar
Quando estou triste
Só eu
Eu cá com meus botões
De carne e osso
Eu falo e ouço.
Eu penso e posso
Eu posso decidir
Se vivo ou morro por que
Porque sou vivo
Vivo pra cachorro e sei
Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro
No meu caminho inevitável para a morte
Porque sou vivo
Sou muito vivo e sei
Que a morte é nosso impulso primitivo e sei
Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro
Com seus botões de ferro e seus olhos de vidro
Marisa Monte
Composição: Gilberto Gil
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
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